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23
23 SET 2022
Betim inicia projeto que estimula cidadania e geração de renda aos beneficiários de moradias populares no Citrolândia
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A conquista da casa própria é, para muitos, o principal objetivo de vida. Mas mesmo diante desse triunfo, outros fatores permanecem essenciais para o bem-estar de um cidadão. Saúde, emprego, educação e bom convívio social compõem, dentre outras vertentes, os requisitos básicos para um dia a dia minimamente satisfatório. Com o intuito de auxiliar as famílias contempladas com as 53 moradias populares construídas no Citrolândia - e entregues em abril - a terem uma vida mais próspera, a Prefeitura de Betim, por meio da Secretaria Municipal de Ordenamento Territorial e Habitação (Sorteh), deu início, neste mês, ao Projeto Pós-Morar.

A iniciativa, que faz parte da política habitacional da pasta, ocorre por etapas. Na primeira, iniciada em agosto, a equipe de assuntos sociais da Sorteh realizou uma “varredura” na região para mapear os equipamentos públicos mais próximos, como Unidades Básicas de Saúde, creches, escolas e Centros de Referência de Assistência Social. Os profissionais também produziram um levantamento socioeconômico das famílias beneficiárias, por meio de um trabalho de escuta qualificada com cada uma delas. A partir disso foi possível, por exemplo, cadastrar esses moradores nos equipamentos de referência para um atendimento mais ágil e qualificado.

“Nesse trabalho de campo pudemos identificar o perfil de cada família, bem como a quantidade de idosos, de pessoas com deficiência, de pessoas desempregadas e até de crianças e jovens que estavam fora da escola. Detectamos, também, que a maior parte das famílias é chefiada por mulheres e que o número de desempregados é alto. Isso norteou nossa atuação sobre o que era mais urgente, como encaminhar essas crianças para unidades escolares e oferecer cursos profissionalizantes para estimular o emprego, a autonomia e a geração de renda das famílias”, explica o coordenador da Divisão de Assuntos Sociais da Sorteh, Bruno Rabelo.

O próximo passo foi promover reuniões com todos os moradores para trabalhar a formação de vínculos comunitários e a mediação de conflitos entre eles. “O objetivo foi trabalhar a socialização e estimular a boa convivência, já que vivem em um espaço de coabitação e, por isso, é necessário compreender bem os limites de cada um e ter o respeito sempre como parâmetro das relações”, acrescenta Rabelo.

Agora, na etapa atual do Pós-morar, a Sorteh promove, em parceria com organizações sociais, palestras e oficinas profissionalizantes gratuitas para os moradores. Os encontros ocorrem no Cras Alto Boa Vista. Rodas de conversa sobre nutrição, além de orientações sobre os serviços públicos e treinamentos para entrevistas de emprego foram realizados. Nesta semana, por exemplo, os moradores  participaram de uma capacitação sobre design de sobrancelhas e, na próxima semana, o projeto oferecerá curso de informática e também de higiene e limpeza, além de outras palestras. A ação já gerou frutos, pois sete moradores foram selecionados para vagas no mercado de trabalho.

“Cada curso tem duas aulas por semana, com duração de um mês. Emitimos certificado para formalizar a participação de cada um dos matriculados e facilitar o encaminhamento às vagas”, pontua Bruno Rabelo.  

“Entendemos que uma vida de qualidade representa dignidade e isso é um direito de todos. A entrega das casas do empreendimento Olaria I, no Citrolândia, e de outras que virão futuramente são o primeiro grande passo de uma política habitacional mais assertiva e humanizada. Agora, nesse processo de pós-moradia, podemos ir além do teto e fornecer condições para uma vida mais satisfatória e feliz, com cidadãos com vínculos fortalecidos, mais independentes e, ao mesmo tempo, bem assistidos”, ressalta o secretário municipal de Ordenamento Territorial e Habitação, Marco Túlio Freitas, que garante, também, que a iniciativa será ampliada a todos os empreendimentos do Projeto Habitacional do município.
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