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Campanha de Combate ao Tabagismo
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Cigarros Eletrônicos

Os dispositivos eletrônicos para fumar não são seguros.

Eles possuem substâncias tóxicas, além de nicotina. Os níveis de toxicidade podem ser tão prejudiciais quanto os do cigarro tradicional.

O cigarro eletrônico pode ser tragado de uma forma mais rápida e mais frequente. Ele permite até 200 tragadas em um curto espaço de tempo, o que corresponde a 20 cigarros, ou seja, um maço de cigarro convencional.

 

Podem causar:

 doenças respiratórias, como enfisema pulmonar e insuficiência respiratória, doenças cardiovasculares, dermatite e câncer;

 Evali, doença causada pelo uso do cigarro eletrônico que tem sintomas como falta de ar, febre, tosse, náusea, dor no estômago, diarreia, tontura, palpitação, cansaço excessivo e dor no peito;

 dependência, devido à liberação de nicotina;

 riscos ao fumante passivo.

 

Além disso:

 aumentam o risco de contaminação por doenças como a covid-19, pois o vapor produzido leva à disseminação dos vírus;

 libera dez vezes mais substâncias cancerígenas (formaldeído) e outros materiais pesados;

 há risco de explosão da bateria do dispositivo, que pode provocar queimaduras.

 

Fumante passivo

 O hábito de fumar não prejudica apenas o fumante, mas também quem convive com ele no trabalho, em casa, em qualquer ambiente.

 Não existe nenhum nível seguro de exposição ao tabagismo e mesmo quem se expõe passivamente tem o risco de desenvolver diversas doenças, especialmente respiratórias e cardiovasculares, além de câncer de pulmão.

 Fumantes passivos também podem sofrer efeitos imediatos, tais como irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaleia, alergias, principalmente das vias respiratórias, e elevação da pressão arterial.

 

 Proibição

No Brasil, de acordo com a Resolução nº 46, de 28 de agosto de 2009, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é proibida a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo o cigarro eletrônico.
 


Poluição Tabagística Ambiental (PTA)

Você sabia?

 A fumaça expelida pelo tabaco contém, em média, três vezes mais nicotina e monóxido de carbono do que a fumaça inalada pelo fumante após passar pelo filtro do cigarro e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas.

 Gestantes e seus recém-nascidos expostos à essa fumaça apresentam mais problemas de saúde. Há maior risco de abortamento, parto prematuro, baixo peso ao nascer, placenta prévia, descolamento prematuro de placenta e natimortos.

 Além de doenças e óbitos, o tabagismo passivo contribui também para a diminuição da fertilidade de homens e mulheres.
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